Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 50
Filtrar
1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 157-157, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009784

RESUMO

FUNDAMENTOS: Pouco se sabe a respeito da evolução de pacientes com e sem isquemia esforço induzida, durante treinamento, no nível do limiar anaeróbico (LA). OBJETIVOS: Avaliar a incidência de morte (M), infarto (IM), revascularização (RM) e acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com e sem isquemia, durante treinamento no nível do LA. MÉTODOS: Foram seguidos 39 coronariopatas (35 homens e 4 mulheres), com idade entre 45 e 75 anos (média=59,7) com doença arterial coronária comprovada por cinecoronariografia e hipoperfusão transitória na cintilografia miocárdica de perfusão associada a teste ergométrico por cinco anos, coletando-se os desfechos M, IM, RM e AVC. Todos pertenciam a investigação que avaliou a presença ou não de isquemia, através da cintilografia miocárdica de perfusão, durante treinamento de 20 minutos em bicicleta ergométrica, na intensidade equivalente ao LA, determinado por teste cardiopulmonar. Os pacientes foram divididos em dois grupos: isquêmicos, que apresentavam isquemia no treinamento no nível do LA e não isquêmicos, sem isquemia. Foi construída curva de Kaplan-Meier para ambos os grupos. RESULTADOS: Durante o período de seguimento ocorreram no grupo isquêmico: 3 M, 1 AVC, 1 IM e 1 RM, ou seja, 6 eventos. No grupo não isquêmico ocorreram: 1M, 1 AVC, 1 IM e 1 RM, ou seja, 4 eventos. Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos. CONCLUSÃO: A ocorrência de isquemia, em sessão de reabilitação, não previu a ocorrência de M, AVC, IM e RM no período de 5 anos de acompanhamento, nas condições do estudo. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias , Reabilitação Cardíaca , Isquemia
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009800

RESUMO

INTRODUÇÃO: A reabilitação cardiovascular é de grande importância nos pacientes coronariopatas. OBJETIVO: Acompanhamento de paciente com miocardiopatia isquêmica grave em tratamento clínico otimizado e em programa de reabilitação cardiovascular. DESCRIÇÃO DE CASO: Paciente M.E.S., sexo feminino, 60 anos, 58 kg, 1,56 m, IMC 23,8 kg/m². Características clínicas: hipertensão arterial, dislipidemia, glicemia de jejum alterada, angina aos médios esforços, doença pulmonar obstrutiva crônica, ex-tabagista, cirurgia de revascularização do miocárdio com mamária interna esquerda (MIE) para descendente anterior, ponte de veia safena para coronária direita em 1999. Em uso de:AAS, Atorvastatina, Enalapril, Carvedilol, Monocordil, Vastarel e Glifage XR. Em cintilografia do miocárdio realizada em fevereiro de 2017 apresentou hipocaptação transitória acentuada nas paredes inferosseptal, inferior, ápice, anterosseptal, anterior e inferolateral do ventrículo esquerdo, compatível com isquemia (carga isquêmica 43%). Realizada cinecoronariografia de Fev/2017: coronária direita (CD) oclusão total (OT), tronco coronário esquerdo normal, descendente anterior OT 1/3 proximal com circulação intracoronariana grau 1, circunflexa 40% 1/3 proximal emitindo circulação intercoronariana para CD grau 2; ponte safena para coronária direita com oclusão total na origem, mamária interna esquerda para descendente anterior pérvia, bom fluxo, fino calibre. Ventrículo Esquerdo com hipocinesia moderada infero-médio-apical. Optado por manter em tratamento clínico por impossibilidade de realizar abordagem percutânea ou cirúrgica. Após um ano em programa de reabilitação cardiovascular, evolui assintomática, com cintilografia do miocárdio evidenciando hipocaptação transitória na parede inferior do ventrículo esquerdo, compatível com isquemia (carga isquêmica 9%). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram o benefício da reabilitação cardiovascular em conjunto com tratamento clínico otimizado em paciente com miocardiopatia isquêmica grave, com diminuição da carga isquêmica e melhora dos sintomas clínicos. (AU)


Assuntos
Humanos , Reabilitação Cardíaca , Cardiomiopatias
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009803

RESUMO

INTRODUÇÃO: A forma cardíaca é das mais letais da doença de Chagas, e métodos para sua estratificação de risco são necessários. O teste de esforço (TE) possui variáveis consagradas na avaliação de diversos grupos, sendo pouco estudado em chagásicos. O objetivo do estudo é avaliar se há associação entre variáveis do TE com desfechos clínicos na cardiopatia chagásica com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) reduzida. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes com diagnóstico de doença de Chagas, estáveis e FEVE < 45%. O protocolo usado no TE foi de Bruce modificado e a recuperação passiva. Desfecho foi combinado de morte e implante de dispositivo cardíaco eletrônico (DCE). Estimativa de tamanho amostral de 14 pacientes (poder do teste de 95%). Os dados descritivos são apresentados como proporções e médias com desvio-padrão (DP). A associação entre variáveis e desfecho foi analisada pela regressão logística de Cox. RESULTADOS: Total de 46 pacientes, 25 mulheres (54,3%), com média de tempo de seguimento de 38,3 meses (DP 15). A média de idades foi de 57,6 anos (DP 9,2) e as proporções de hipertensos, diabéticos, dislipêmicos e tabagistas foram, respectivamente, 54,3%, 15,2%, 50% e 8,7%. A maioria estava em classe funcional II (69,6%), sendo que 42 (91,3%) pacientes usavam betabloqueadores, 41 (89,1%) usavam inibidores da ECA ou bloqueador de angiotensina e 14 (30,4%) usavam amiodarona. No eletrocardiograma, 25 (54,3%) tinham bloqueio de ramo direito, 5 (10,9%) tinham bloqueio de ramo esquerdo e a média da duração do QRS foi de 128,5 ms (DP 28,8). A média da FEVE foi 36,5% (DP 4,9) e do diâmetro diastólico do VE de 63,2 mm (DP 7,3) ao ecocardiograma. No TE, a média do tempo de esforço foi 9,6 minutos (DP 2,7) e em 10 (21,7%) pacientes foi induzida taquicardia ventricular não-sustentada (TVNS). O desfecho combinado ocorreu em 22 (47,8%) casos, sendo 14 óbitos e 8 implantes de DCE. Na regressão simples, 4 variáveis foram significativamente associadas ao desfecho: indução de TVNS no TE, diferença entre pressão sistólica no pico do esforço e repouso, recuperação da frequência cardíaca e a diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação. Permaneceram significativas na regressão múltipla a TVNS no TE (p= 0,005) e diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação (p= 0,01). CONCLUSÃO: Na amostra estudada, as variáveis significativamente associadas ao desfecho combinado foram a TVNS induzida no TE e a diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação. (AU)


Assuntos
Humanos , Cardiomiopatia Chagásica , Teste de Esforço
4.
Arq. bras. cardiol ; 111(4 supl.1): 22-22, out., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026315

RESUMO

INTRODUÇÃO: O teste cardiopulmonar (TCPE) é útil no diagnóstico, prognóstico e acompanhamento de doenças cardiovasculares e pulmonares. Diante de casos com múltiplas etiologias para intolerância ao esforço, se torna desafiador a identificação do principal componente causador através da discriminação dos mecanismos fisiopatológicos obtidos pelas inúmeras variáveis do TCPE. DESCRIÇÃO DO CASO: CVP, 68 anos, com antecedentes de febre reumática, fibrose pulmonar, hipertensão arterial pulmonar (HP), comissurotomia mitral em 1976 e lobectomia pulmonar direita em 1981. Recentemente em consulta ambulatorial, relatava dispneia Classe funcional (CF) II da NYHA. Ecocardiograma com FE59% de VE, disfunção de VD discreta, dupla lesão mitral (predomínio de estenose - moderada), HP importante (PSAP 98mmHg) e insuficiência tricúspede importante. Realizado TCPE máximo com restrição funcional importante (VO2 máx de 9ml/kg/min) e VE/VCO2 slope de 37,2 (Classe Ventilatória III de Arena). A espirometria pré esforço com padrão obstrutivo. Realizada análise de curva fluxo-volumétrica com discreta queda na capacidade inspiratória (CI), sem padrão de hiperinsuflação dinâmica. No pós-esforço, as espirometrias sequenciais evidenciaram queda da VEF1 de 12% na manobra do 5º min (associado a sibilos e crepitações pulmonares) com normalização no 15ºmin sem apresentar dessaturação durante a prova. DISCUSSÃO: O TCPE com obtenção das variáveis ventilatórias, cardiocirculatórias, metabólicas e de trocas gasosas, antes, durante e após o esforço, fornece bases de entendimento fisiopatológico e possibilita a identificação do mecanismo predominante para a intolerância ao exercício. Adicionalmente, fornece prognóstico e permite avaliação sequencial na evolução de diversas morbidades cardiorrespiratórias. No caso em discussão, o pulso de O2 com curva deprimida, a queda da pressão arterial sistólica, a ausência de dessaturação e a rápida recuperação do broncoespasmo induzido, sugerem o diagnóstico de restrição cardiocirculatória predominante (asma cardíaca por estenose mitral) para limitação funcional, associada secundariamente ao distúrbio ventilatório e vascular pulmonar. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A interpretação dos dados do TCPE em conjunto permitiu distinguir o mecanismo fisiopatológico preponderante (estenose mitral) e encaminhar a paciente para o tratamento cirúrgico. Com três meses de pós-operatório, retornou em consulta com melhora importante da CF, redução da HP e boa evolução clínica. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença Cardiopulmonar/diagnóstico , Teste de Esforço
5.
Arq. bras. cardiol ; 111(4 supl.1): 23-23, out., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026322

RESUMO

INTRODUÇÃO: A doença arterial coronária (DAC) é a principal causa de morte em todo o mundo e a segunda causa no Brasil, com ocorrência de 80 mil eventos anuais. A prevalência da doença aterosclerótica obstrutiva das artérias coronárias na população adulta está estimada em 5 a 8% segundo dados do DATASUS. O teste ergométrico (TE) é um dos exames de melhor custo-efetividade e mais utilizado para o diagnóstico e prognóstico da DAC, com baixo índice de complicações graves. DESCRIÇÃO DO CASO: G.R, sexo masculino, 74 anos, hipertenso, ex-tabagista, história de infarto agudo do miocárdio em 2016. Realizou cineangiocoronariografia na ocasião que evidenciou: artéria descendente anterior:70 a 80% em terços proximal e médio;oclusão em terço médio da artéria circunflexa, com enchimento de seu leito distal por circulação colateral. Mantido em tratamento clínico na ocasião, permaneceu assintomático, submetendo-se à consulta cardiológica um ano após o evento. Solicitado estudo de viabilidade miocárdica com o emprego da cintilografia com Tálio associado ao TE, para avaliar a necessidade de revascularização. Durante o 4º minuto do protocolo de Bruce modificado houve infradesnivelamento do segmento ST de até 1,5 mm, nas derivações V2-V5, seguido de episódios de taquicardia ventricular polimórfica não sustentada (TVNS), com injeção imediata do radiofármaco e interrupção do esforço. Desencadeamento subsequente de TVS. Após cerca de 30 segundos em manutenção da arritmia o paciente evoluiu para PCR, sendo iniciadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com desfibrilação precoce, e após 4 minutos de manobras, houve retorno da circulação espontânea e recuperação do nível de consciência, sem necessidade de intubação. Eletrocardiograma após PCR: ritmo sinusal, bloqueio de ramo direito. Encaminhado à Unidade Coronariana, com reestudo cinecoronariográfico que demonstrou: coronária circunflexa com oclusão em terço médio e coronária descendente anterior com lesão de 80% em terço médio. CONDUTA: Submetido à intervenção coronária percutânea com implante de stent farmacológico com sucesso, na artéria descendente anterior. O paciente evoluiu com estabilidade clínica e hemodinâmica, sem novos eventos arrítmicos. CONCLUSÕES: Devemos sempre pesar risco e benefício de um exame aplicado especialmente em pacientes de alto risco cardiovascular, e só executá-lo mediante total segurança, com equipe médica treinada e material para suporte avançado de vida. (AU)


Assuntos
Humanos , Taquicardia Ventricular , Doença das Coronárias , Parada Cardíaca
6.
Arq. bras. cardiol ; 111(4 supl.1): 23-23, out., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026331

RESUMO

INTRODUÇÃO: A aterosclerose é a base fisiopatológica de grande parte das doenças cardiovasculares, entre elas a doença arterial coronariana (DAC) e os quadros síndrome coronariana aguda (SCA), responsáveis por grande morbi-mortalidade na sociedade contemporânea. Além da anamnese e exame físico, exames complementares nos ajudam no diagnóstico, prognóstico e decisão terapêutica. A cintilografia miocárdica associada ao teste ergométrico é um método não invasivo de alta sensibilidade e especificidade, com baixa taxa de complicações. RELATO DE CASO: RMO, masculino, 62 anos, hipertenso, dislipidêmico, com história familiar para DAC precoce, infarto agudo do miocádio (IAM) de parede inferior em 2015 e angioplastia com stent farmacológico (SF) em artéria coronária direita. Paciente em ambulatório relata que há 3 meses apresenta angina CCS 2-3 (Classificação da Sociedade Canadense de Cardiologia) e piora de classe funcional NYHA II (Classificação da New York Heart Association), sendo solicitado cintilografia miocárdica com teste ergométrico. Realizado teste de esforço com protocolo Bruce e tempo total de exercício de 10min50s, apresentando dor torácica típica, com injeção de MIBI na vigência da dor. No pico do esforço apresentou taquicardia ventricular não sustentada com resolução da dor na fase de recuperação. Minutos após, antes da aquisição da imagem cintilográfica, retorna com dor precordial típica. Realizado ECG que mostrou supradesnivelamento de ST de V1 à V4, sendo encaminhado ao pronto socorro. Após medidas para SCA, realizada angioplastia da ADA com sucesso (lesão 90% proximal). Paciente evolui estável, recebendo alta hospitalar após 6 dias. DISCUSSÃO:A cintilografia associada à prova de estresse é um método diagnóstico amplamente utilizado para detecção de isquemia miocárdica, podendo ser associada a provas farmacológicas ou estresse frente ao exercício. Apesar das modalidades de estresse apresentar níveis de acurácia semelhantes, o teste ergométrico nos fornece o comportamento clínico (pressão arterial; frequência cardíaca) além da capacidade funcional ao esforço. CONSIDERAÇÕES: A cintilografia miocárdica com teste ergométrico é uma prova funcional para diagnóstico e acompanhamento de DAC com baixa taxa de complicações, devendo sempre pesar risco e benefício principalmente diante de pacientes de alto risco cardiovascular, e somente realizá-lo mediante equipe médica treinada com material para suporte avançado de vida, de preferência em ambiente hospitalar. (AU)


Assuntos
Humanos , Teste de Esforço , Infarto do Miocárdio
7.
Clin. cardiol ; 41(6): 837-842, June. 2018. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1223860

RESUMO

BACKGROUND: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM), a genetically transmitted disease, is the most common genetic cardiovascular disease. Current strategies to stratify risk are expensive and concentrated in wealthy centers. Twelve-lead electrocardiography (ECG) is inexpensive, universally available, and can be readily used for Selvester QRS scoring, which estimates scar size. This study aimed to establish the relation between ECG scar quantification and myocardial fibrosis (extent of myocardial delayed enhancement) in multidetector computed tomography (MDCT). HYPOTHESIS: There is a significant association between ECG scar quantification and the extent of myocardial delayed enhancement in MDCT. METHODS: Seventy-five patients with HCM underwent a routine clinical evaluation and echocardiography, 12-lead ECG, and MDCT study. Patients with and without an implantable cardioverter-defibrillator were included. RESULTS: The estimated Selvester QRS score of myocardial fibrosis was correlated significantly (R = 0.70; P < 0.01) with the quantified MDCT fibrosis. Compared with MDCT, the QRS score had 84.8% sensitivity and 88.8% specificity. Myocardial fibrosis was present in 88% of these patients with HCM (fibrotic mass, 9.87 10.8 g) comprising 5.66% 6.16% of the total myocardial mass seen on the MDCT images. The Selvester QRS score reliably predicted the fibrotic mass in 76% of patients, which estimated 8.44% 7.39% of the total myocardial mass. CONCLUSIONS: The Selvester QRS score provides reliable quantification of myocardial fibrosis and was well correlated with MDCT in patients with HCM.


Assuntos
Cardiomiopatia Hipertrófica , Eletrocardiografia , Tomografia Computadorizada Multidetectores
8.
Clin Cardiol ; 41(6): 837-842, 2018 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29671882

RESUMO

BACKGROUND: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM), a genetically transmitted disease, is the most common genetic cardiovascular disease. Current strategies to stratify risk are expensive and concentrated in wealthy centers. Twelve-lead electrocardiography (ECG) is inexpensive, universally available, and can be readily used for Selvester QRS scoring, which estimates scar size. This study aimed to establish the relation between ECG scar quantification and myocardial fibrosis (extent of myocardial delayed enhancement) in multidetector computed tomography (MDCT). HYPOTHESIS: There is a significant association between ECG scar quantification and the extent of myocardial delayed enhancement in MDCT. METHODS: Seventy-five patients with HCM underwent a routine clinical evaluation and echocardiography, 12-lead ECG, and MDCT study. Patients with and without an implantable cardioverter-defibrillator were included. RESULTS: The estimated Selvester QRS score of myocardial fibrosis was correlated significantly (R = 0.70; P < 0.01) with the quantified MDCT fibrosis. Compared with MDCT, the QRS score had 84.8% sensitivity and 88.8% specificity. Myocardial fibrosis was present in 88% of these patients with HCM (fibrotic mass, 9.87 ±10.8 g) comprising 5.66% ±6.16% of the total myocardial mass seen on the MDCT images. The Selvester QRS score reliably predicted the fibrotic mass in 76% of patients, which estimated 8.44% ±7.39% of the total myocardial mass. CONCLUSIONS: The Selvester QRS score provides reliable quantification of myocardial fibrosis and was well correlated with MDCT in patients with HCM.


Assuntos
Cardiomiopatia Hipertrófica/diagnóstico por imagem , Cicatriz/diagnóstico por imagem , Eletrocardiografia , Tomografia Computadorizada Multidetectores , Miocárdio/patologia , Adulto , Cardiomiopatia Hipertrófica/patologia , Cardiomiopatia Hipertrófica/fisiopatologia , Cicatriz/patologia , Cicatriz/fisiopatologia , Feminino , Fibrose , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Variações Dependentes do Observador , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Reprodutibilidade dos Testes , Índice de Gravidade de Doença
9.
Clinics (Sao Paulo) ; 72(11): 667-674, 2017 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29236912

RESUMO

OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - ß) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>0.01), oxygen consumption (VO2), (p>0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (p<0.01). Also, for the same group, in relation to the environment, water versus on land for HB, VO2, VCO2 and oxygen for each heart beat (VO2/HB) all of than (p<0.01). The stages for data collected featured the subject's performance throughout the experiment, and within the given context, variables rating of perceived exertion (RPE), HB, VO2, VCO2 and VO2/HB (p<0.01) showed significant interactions between test stages and environment. Additionally, there was a significant interaction between the etiology and the test stages for the variables HB, VO2 and VCO2 (p<0.01). Electrocardiographic changes compatible with myocardial ischemia or arrhythmia were not observed. The subjects exhibited lower scores on Borg's perceived exertion scale in the water than at every one of the test stages on land (p<0.01). CONCLUSION: This study show that a cardiopulmonary exercise test can be safely conducted in subjects in immersion and that the procedures, resources and equipment used yielded replicable and reliable data. Significant differences observed in water versus on land allow us to conclude that coronary artery disease patients are able to do physical exercise in water and that the physiological effects of immersion do not present any risk for such patients, as exercise was well tolerated by all subjects.


Assuntos
Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Imersão , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores de Tempo
10.
Clinics ; 72(11): 667-674, Nov. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-890687

RESUMO

OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - β) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>0.01), oxygen consumption (VO2), (p>0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (p<0.01). Also, for the same group, in relation to the environment, water versus on land for HB, VO2, VCO2 and oxygen for each heart beat (VO2/HB) all of than (p<0.01). The stages for data collected featured the subject's performance throughout the experiment, and within the given context, variables rating of perceived exertion (RPE), HB, VO2, VCO2 and VO2/HB (p<0.01) showed significant interactions between test stages and environment. Additionally, there was a significant interaction between the etiology and the test stages for the variables HB, VO2 and VCO2 (p<0.01). Electrocardiographic changes compatible with myocardial ischemia or arrhythmia were not observed. The subjects exhibited lower scores on Borg's perceived exertion scale in the water than at every one of the test stages on land (p<0.01). CONCLUSION: This study show that a cardiopulmonary exercise test can be safely conducted in subjects in immersion and that the procedures, resources and equipment used yielded replicable and reliable data. Significant differences observed in water versus on land allow us to conclude that coronary artery disease patients are able to do physical exercise in water and that the physiological effects of immersion do not present any risk for such patients, as exercise was well tolerated by all subjects.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Imersão , Fatores de Tempo , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles
11.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.263-277, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083422
12.
Revista do DERC ; 21(1): 12-14, 2015. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1067511

RESUMO

Dentre os inúmeros testes de avaliação clínica para a abordagem do envelhecimento destaca-se o emprego do Eyeball Test, que mede de sua heterogeneidade. Nesta análise são observadas as características gerais da mulher idosa, como capacidade cognitiva, fragilidade decorrente da redução da atividade hormonal anabólica e estado inflamatório crônico, que culminam em ciclo autossustentado de redução de energia, perda de peso, inatividade, baixa ingestão alimentar e sarcopenia 1...


Assuntos
Atividade Motora , Idoso , Mulheres
13.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 27(3): 217-227, maio-jun. 2014. ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-722487

RESUMO

O número de pacientes com dispositivos eletrônicos vem crescendo substancialmente nos últimos anos. Marca-passos com inúmeras programações e desfibriladores com ou sem ressincronizadores, cada vez mais comuns, apresentam-se com traçados eletrocardiográficos confundidores. Assim, é necessária a compreensão de princípios básicos e técnicos pelos clínicos, além da integração entre estes e os eletrofisiologistas. O conhecimento de tais princípios básicos é fundamental na condução desses pacientes, de modo que o ergometrista deve estar ciente do tipo de dispositivo, programação, frequência mínima e máxima de comando, presença de desfibrilador, bem como suas frequências de terapias e desfibrilação. Assim, promover-se-á maior segurança durante provas funcionais (teste ergométrico e ergoespirométrico) e programas de treinamento físico. Este artigo de revisão tem por objetivo descrever diversos pontos de interesse na realização do teste ergométrico em portadores de dispositivos eletrônicos.


The number of patients fitted with cardiac implantable electronic devices has grown substantially over the past few years. Pacemakers with countless programming options and defibrillators with or without resynchronization devices are increasingly more common, with confusing electrocardiographic findings. Consequently, general practitioners must understand their basic principles and techniques, in addition to developing stronger links with electrophysiologists. Knowledge of these basic principles is crucial for managing these patients, meaning that people administering ergometric testing must be aware of the type of device and its programming, minimum and maximum command frequency and defibrillator, as well as its treatment and defibrillation frequencies. This will ensure greater safety during ergometric and ergospyrometric exercise testing and exercise programs. This paper describes several points of interest in ergometric testing for patients fitted with cardiac implantable electronic devices.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença da Artéria Coronariana , Marca-Passo Artificial , Terapia de Ressincronização Cardíaca/enfermagem , Teste de Esforço/história , Eletrocardiografia Ambulatorial/enfermagem , Estimulação Cardíaca Artificial , Exercício Físico/fisiologia , Isquemia Miocárdica
14.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.1375-1389, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082106
15.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.22-34, graf.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079777
16.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.90-101, ilus.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079780
17.
In. Timerman, Ari; Bertolami, Marcelo; Ferreira, João Fernando Monteiro. Manual de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2012. p.759-779, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1080138
18.
São Paulo; IDPC; 2010. 223 p.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1076418

RESUMO

A insuficiência cardíaca crônica (IC), está na atualidade , entre as principais causas de morte e dependência física no Brasil e no mundo. Apresenta tratamento farmacológico bem definido e consagrado na prática clínica capaz de reduzir a mortalidade, mas não a morbidade plena desta enfermidade...


Assuntos
Doença Cardiopulmonar , Exercício Físico , Insuficiência Cardíaca , Metabolismo
19.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 438-454, jul.-set. 2009. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-538342

RESUMO

A doença arterial coronária é a principal causa de morte nos países desenvolvidos e em crescente e alarmante frequência nos países em desenvolvimento, e muitos dos indivíduos portadores da doença e que têm implicações prognósticas importantes são asintomáticos. No entanto, a investigação clínica complementar por provas não-invasivas nesse grupo de indivíduos não encontra aceitação consensual e de relação custo-efetividade questionável, existindo recomendações não favoráveis em relação à aplicação dos testes de esforço como ferramenta de screening. Entre as evidências para a justificativa de tais posturas ressaltam-se as limitações das alterações do segmento ST desencadeadas durante e após o esforço para diagnóstico de doença arterial coronária, especialmente em mulheres...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doença das Coronárias/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca , /métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Teste de Esforço/métodos
20.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 455-464, jul.-set. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-538343

RESUMO

O teste cardiopulmonar é hoje exame complementar quase que obrigatório, quando disponível, de pacientes com insuficiência cardíaca. Ele permite estabelecer o prognóstico, avaliar a terapêutica e orientar a indicação correta de transplantes cardíacos. Além do consumo pico de oxigênio, a relação ventilação/produção de gás carbônico é outra variável de grande destaque nessa síndrome. Com as duas pode-se tomar condutas de modo mais objetivo se são consideradas condições peculiares dos pacientes, como intensidade do exercício utilizado, presença ou não de medicação otimizada, uso de betabloqueadores e índice de massa corporal. Na insuficiência coronária, o comportamento do pulso de oxigênio é a variável mais importante para identificar modificações do volume sistólico que acontece quando da vigência de isquemia miocárdica, permitindo um diagnóstico mais acurado em relação às variáveis tradicionais do teste ergométrico convencional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Consumo de Oxigênio/fisiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...